domingo, 7 de junho de 2009

Classes da EBD











Conheça a EBD


Se você ainda não está matriculado em uma das classes da Escola Bíblica Dominical da Igreja Presbiteriana do Brasil em Barreiras, não perca mais tempo e oportunidade de conhecer melhor a Deus e também de fazer parte de uma comunidade abençoada.

As fotos acima foram tiradas durante a EBD. Aguardamos sua visita!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Melhorando Sempre


O apóstolo Paulo nos diz que o caminho de Deus para nós é "sobremodo excelente." (I Cor.12.31). Observe que ele não usou palavras fracas, medíocres ou elementares. A excelência é o ponto alto da qualidade. É isso que Deus quer de nós.
Entretanto, muitas vezes apresentamos a Deus algo feito "mais ou menos". É como acontecia nos tempos do profeta Malaquias (cap.1). Algumas pessoas ofereciam pão sujo sobre o altar. Outros levavam para o sacrifício animais cegos, mancos, doentes, e até mesmo roubados. Diante disso, o Senhor ficou indignado com aquele povo.
Que cada um de nós possa analisar sua própria vida e o seu serviço ao Senhor. Nessa análise, cada um deve perguntar a si mesmo: O que eu posso fazer para melhorar o meu relacionamento com Deus? O que eu posso fazer para melhorar o meu serviço na igreja e na obra do Senhor? Qual é o erro que eu posso corrigir?
Certa vez, o salmista perguntou a si mesmo: "Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que ele me tem feito? Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do Senhor." Temos nesse versículo um exemplo de auto-análise: uma pergunta seguida de uma decisão. Que tal seguirmos este exemplo?
É muito difícil fazermos grandes mudanças de uma só vez, mas podemos dividir as grandes obras em pequenas tarefas. De tijolo em tijolo constrói-se uma grande casa ou até mesmo uma muralha. De degrau em degrau sobe-se uma grande escada. Com pequenos passos pode-se percorrer uma grande distância. Procure melhorar em um detalhe hoje, outro amanhã. Preste atenção às suas ocupações e tente fazer tudo com mais carinho, com mais zelo, com mais amor.
Pedimos que o Espírito Santo derrame o seu amor em nossos corações afim de que as nossas obras sejam aceitáveis diante de Deus e possam servir para o engrandecimento do seu nome.
Prof. Anísio Renato de Andrade – Bacharel em Teologia.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Pedidos de Oração


Pela EBD, para que os irmãos sejam assíduos e para que o número de matriculados cresça cada dia mais;
Pelo Projeto Igreja Cidadã que acontecerá dia 06 de junho no Bairro Morada da Lua.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Espaço de Reflexão

Não Cremos na Dor sem Deus
por
Ronaldo Lidório

Sempre lembramos de Atos como um livro que descreve um Deus que intervém sobrenaturalmente. São línguas de fogo sobre os discípulos, coxos andando, demônios exorciza dos, anjos socorrendo os apóstolos e até a sombra de Pedro transformada em instrumento de cura. Mas nem sempre era assim: Estêvão foi martirizado, Paulo preso e açoitado, discípulos fiéis mortos ao fio da espada e lançados aos leões. Além da nossa finita lógica e curta compreensão da história, entre milagres e tragédias, o Senhor Jesus era glorificado e a igreja avançava. A expectativa do povo de Deus é sempre ver a resposta do Senhor em meio ao sofrimento. Mas Atos mostra-nos uma verdade aplicável ao nosso dia-a-dia: nem sempre Deus intervém sobrenaturalmente. Porém Ele não deixa de ser o senhor da situação. Em face da tragédia pessoal, somos convidados a compreender que é preciso olhar além da vida e entender que o projeto maior de nossa existência — glorificar a Deus — não pode ser revogado. O sofrimento possível Em Atos 8, Lucas relata que “levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém” (v. 1) e escolhe o termo grego diogmos para definir “perseguição”. Distintamente de efistamai (ataque), a expressão diogmos está ligada ao sofrimento físico: causar dores, fazer sofrer, punir com sofrimento. A igreja experimenta de forma violenta o amargo sofrimento e Lucas descreve este diogmos: o sepultamento de Estêvão, a prisão dos fiéis e a dispersão. Mas, inspirado, ele vai além. Ao mencionar o martírio de Estêvão (v. 2), relata que houve um grande “pranto”, usando o termo kopeton, que pode ser lido literalmente como “bater no peito” e indica o sofrimento emocional, a dor da alma, o choro inconformado do coração. Ao lado de diogmos, apresenta um sofrimento físico (fuga, prisões, martírio e espancamentos) e emocional (medo, insegurança, saudade e depressão). O historiador afirma ainda que Saulo “assolava” a igreja (v. 3), utilizando elumeinato. Este termo, derivado de lumaino, aponta para uma assolação (destruição) não apenas física e emocional mas também espiritual. É o mesmo termo usado em João 10.10, em que lemos que o diabo veio roubar, matar e “destruir”. O primeiro relato de Atos 8 é surpreendente: descreve a igreja sofrendo forte ataque físico (diogmos), emocional (kopetos) e espiritual (lumaino). O contexto não centraliza a igreja, mas sim o ataque a ela perpetrado, o esquema maligno do qual a comunidade de Jesus era alvo, a oposição sobre-humana que atacava o corpo, fazia doer a alma e tentava solapar a fé. A igreja sofria. O sofrimento continua presente entre o povo de Deus hoje. A violência impera na família, vidas são ceifadas em trágicos acidentes, a enfermidade não abandona o corpo, o desemprego e as dívidas tiram o sono, a depressão se abate profusamente sobre a alma e a fé é provada no fogo. Mas a fidelidade do Pai mostra-nos que, no mais terrível sofrimento, Ele continua sendo Deus, nunca se ausenta. Mesmo quando silencia, no momento em que preferiríamos um poderoso e miraculoso grito, Ele continua sendo Pai e Senhor. Quando Deus se cala é preciso olhar além da vida, em total dependência, e crer que Ele é maior do que os homens. Cantamos um hino aqui em Gana que diz: Não vivemos para celebrar o sofrimento; Nem também para chorar; Mas quando ele vier choraremos; No sofrimento há Deus; Não cremos na dor sem Deus, Não cremos na dor sem Deus. O Deus do impossível Mas existe o outro lado da moeda, que nos incita a esperar contra a esperança e crer no Deus dos milagres. Entender o sofrimento como algo possível não implica em perdermos a expectativa de ver Deus abrir os céus e agir. Geneticamente, na linguagem da fé, nascemos em Cristo com a tendência de crer no impossível. Voltando a Atos 8, vemos que a igreja sofria pois “foram dispersos pelas regiões de Judéia e Samaria” (v. 1); “Entrementes os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra” (v. 4). Mesmo no sofrimento, Deus faz a história caminhar para glória do seu nome e o avanço da sua igreja. O evangelho sofre com o martírio de Estêvão, homem cheio do Espírito Santo (v. 2). Cai um grande líder e incansável pregador. Mas Deus levanta Filipe, também cheio do Espírito, que “descendo à cidade de Samaria, anunciava-lhes a Cristo” (v. 5). Muitos são arrastados e encarcerados após o grande pranto sobre Estêvão, a igreja se dispersa e a violência assola famílias inteiras (v. 3). Tristeza e melancolia era o que se esperava, mas no final “houve grande alegria naquela cidade” (v. 8). Deus faz o impossível no corpo, na alma e na fé do seu povo. Em nossa vida, Deus nunca será surpreendido. A despeito do possível caos, das inúmeras derrotas, do vazio no coração, da falta de fé, da ausência de respostas, Deus nunca foi nem jamais será surpreendido pelo que possa nos roubar a expectativa de um dia voltarmos a ser felizes. Ele detém o direito autoral de escrever cada capítulo da nossa existência. É soberano e tem o domínio da nossa história, mesmo quando se cala. Mas Deus não somente se cala. Ele também fala. Por isso, perante qualquer obstáculo, devemos crer que o Deus dos impossíveis pode fazer o impossível acontecer. Mesmo quando o sofrimento vem, Deus permanece no controle de tudo e, portanto, no controle do nosso sofrimento. Olhar além da vida é olhar para o projeto maior na mente do Senhor, é reconhecer que Deus é maior que o homem, que a sua glória importa mais do que a nossa. Como diz o cântico, não cremos na dor sem Deus.
Sobre o autor: Ronaldo Lidório é missionário da Junta de Missões Estrangeiras da Igreja Presbiteriana do Brasil e da Missão Amem no interior de Gana, África, onde está traduzindo a Bíblia para a língua Chakali.
Fonte: Revista Ultimato.

AUTO-AVALIAÇÃO NO ENSINO DA EBD



Que tal avaliar seu ministério de ensino?
Assinale sim ou não, para cada questão a seguir
Após responder todas as perguntas, veja o resultado da avaliação, ao final do quadro.

1. Ama seus alunos, demonstrando por eles interesse e dedicação?


2. Prepara com antecedência a lição, concentrando-se no objetivo da mesma?


3. Tem uma vida cristã exemplar, de modo que você gostaria que seus alunos fossem como você?


4. Conhece seus alunos pelo nome?


5. Incentiva seus alunos a convidarem colegas para aula?


6. Tem procurado levar seus alunos a conhecerem Cristo como único e suficiente Senhor e Salvador?


7. Lê livros, artigos e periódicos sobre pedagogia e educação cristã e outros que venham a enriquecer a aula?


8. Procura incentivar a aplicação prática dos ensinos bíblicos na vida de seus alunos?


9.Você procura responder a todas perguntas de seus alunos, motivando-os a refletirem sobre o que aprenderam?


10. Quando não está doente, não deixa de lecionar, é pontual na EBD, para dar exemplo e poder recepcionar os seus alunos?


11. Tem incentivado seus alunos para participarem nos trabalhos na igreja?


12. Você ora regularmente pelos alunos de sua classe?


13. Você utiliza recursos didáticos variados durante a lição (cartazes, dinâmicas de grupo, etc.)?


14. Faz análise do seu desempenho como professor, notando a reação dos alunos na classe e procurando corrigir falhas que você porventura tenha cometido?


15. Aceita sugestões de outros professores sobre aperfeiçoamentos no ensino, sem ressentir-se com eles?


16. Cuida de sua saúde espiritual, orando regularmente, lendo a Bíblia, buscando ser cheio do Espírito Santo, e servindo com amor ao Senhor?


17. Sabe controlar um aluno agitado, sem ofendê-lo ou gritar com ele?


18.Cuida de sua aparência física e higiene e da sua apresentação (vestimentas), para que em nada escandalize algum aluno ou demonstre relaxamento pessoal?


19. Visita seus alunos, ou procura conhecê-los pessoalmente?


20. Caso um dos alunos faltar por 2 aulas seguidas, lhe telefona para saber o motivo?


21. Tem procurado trabalhar em harmonia com os demais professores e dirigentes da Escola Dominical?

SOME AS RESPOSTAS

Cada resposta "SIM", vale 1 ponto, "NÃO", zero ponto.
Se você conseguiu:

- 19 a 21 pontos - Parabéns! Continue esmerando-se no ensino e sendo um modelo para seus alunos e demais colegas de ministério.
- 16 a 18 pontos - Você é um bom professor, mas precisa aperfeiçoamento. Não desanime!
- 13 a 15 pontos - Você precisa reanimar-se no ensino. Verifique os pontos falhos e decida melhorar rapidamente! - Menos de 13 pontos - Examine-se diante do Senhor.

segunda-feira, 18 de maio de 2009


Dicas ao Aluno da EBD

1. Seja assíduo e pontual , não ocupe as manhãs da EBD com outras atividades;
2. Anote as informações relevantes;
3. Verbalize suas idéias, faça perguntas, tire suas dúvidas;
4. Estude a lição em casa;
5. Aprofunde suas impressões, buscando aplicar o que está sendo ensinado`a sua vida;
6. Mantenha o foco naquilo que está sendo ensinado, concentre-se;
7. Estude a palavra de Deus com afinco e constância;
8. Tenha intenso desejo de aprender;